quinta-feira, 21 de abril de 2011

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segunda-feira, 18 de abril de 2011

MONTEIRO LOBATO

Boneca de papel

Mamãe, essa brincadeira é pra sua princesinha! Imprima e recorte para que ela possa brincar.





Dia do livro


No dia de seu aniversário, 18 de abril, comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil. Apenas uma mostra da importância da obra e da criatividade de um dos maiores gênios da literatura brasileira.

Nenhum autor é tão representativo da literatura infantil brasileira do século 20 quanto Monteiro Lobato. Seu primeiro livro para crianças, A Menina do Narizinho Arrebitado, foi publicado em 1920 e, desde então, sua fantasia já atravessou décadas e segue para a terceira geração de leitores, em várias re-edições e até adaptações para a televisão, do mundo hiperrealístico do Sítio do Pica-pau Amarelo.

Nesse lugar fantástico acontecem as aventuras de Narizinho e Pedrinho na companhia de Visconde de Sabugosa, um sabugo de milho que era um sábio, Emília, uma boneca de pano falante, Quindim, um rinoceronte domesticado e Rabicó, um porco com título de marquês. Tudo sob a tutela de uma ama negra superprotetora, Tia Nastácia, e de Dona Benta, a avó das crianças. Vislumbrado pela literatura infantil mundial, Lobato fez também Peter Pan, Alice, personagens da mitologia e até o Gato Félix passearem pelo Sítio.

Por meio de linhas inventivas ou críticas, o escritor retratou um Brasil cultural e socialmente atrasado e, ao mesmo tempo, deixou-se também levar pela fantasia do imaginário infantil, no qual criou seu maior legado à literatura brasileira: a possibilidade de criar o impossível.

Biografia

Nascido em 18 de abril de 1882, em Taubaté, no Vale do Paraíba (interior de São Paulo), José Renato Monteiro Lobato - que, mais tarde resolveu mudar sou nome para José Bento Monteiro Lobato - já demonstrava gosto pela leitura e pela escrita desde os tempos de escola, escrevendo para jornaizinhos acadêmicos quando adolescente.

Perdeu o pai aos 15 anos e a mãe, aos 16. Seguindo a vontade do avô, concluiu os estudos e cursou Direito na Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo.

Foi nomeado promotor público na cidade de Areias, no interior do estado, mas não exerceu a função por muito tempo. Após a morte do avô, mudou-se para Buquira (hoje Monteiro Lobato), para morar em uma fazenda que herdara.

Ali iniciou sua projeção como grande escritor. Com base em personagens reais, criou o mundo fantástico do Sítio do Pica-Pau Amarelo e fez a denúncia da exclusão social com artigos para o jornal O Estado de S. Paulo. Esses textos, protagonizados pela figura de Jeca Tatu, formariam seu primeiro livro Urupês, em 1918.

Entediado com a vida na fazenda e sem o rendimento esperado, vendeu a propriedade e comprou a Revista do Brasil, abrindo espaço para novos nomes da literatura mostrarem seu trabalho. Com o grande fluxo de trabalhos, o negócio cresceu e virou editora, mas fechou as portas anos mais tarde, em 1925, devido à crise da indústria nacional e clima político instável da época.

Após um breve período nos Estados Unidos a serviço do governo de Washington Luís, voltou para o Brasil e iniciou uma luta em defesa do petróleo e do ferro com forte cunho nacionalista e crítico ao governo de Getúlio Vargas, o que lhe rendeu três meses na cadeia em 1940, além da apreensão e destruição de algumas obras à venda.

Em meio a um clima político pesado e sob a censura, Monteiro Lobato se aproximou dos comunistas liderados por Luís Carlos Prestes. Foi à Argentina lançar alguma de suas obras e voltou ao país em 1947. Faleceu no ano seguinte, aos 66 anos, vítima de um derrame, deixando como herança mais de 30 livros publicados, uma obra reverenciada até hoje.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br
Postado por Darcléa Cardoso às Sábado, Abril 16, 2011
Marcadores: Texto Informativo.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

a Música na Escola Infantil



Por atender a diferentes aspectos do desenvolvimento humano, a música tem como função ser um agente facilitador integrador do progresso educacional. Não basta, porém, simplesmente colocá-la no currículo. Já basta o Brasil, que tem muita coisa no papel e pouco em prática.
Do ponto de vista da psicologia, a música é uma forma de comportamento humano, em suas relações com o meio físico e social. Ao colocar na sala de aula, uma música mais agitada, é comum vê os alunos dançando, sorrindo mais, pulando, falando, gesticulando. O oposto é notado quando se coloca uma música mais lenta, ou instrumental conforme comenta Bréscia (2003).O ambiente da educação infantil é repleto de repertórios musicais.Ouvir os sons do ambiente é uma atividade muito interessante, pois permite trabalhar percepção espacial, órgãos do sentido, etc. A criança pode construir um repertório de sons que ela ouve de casa até a escola, ou um repertório dos sons que ela gosta.
Dentro do trabalho com a música, é importante que se faça um trabalho com sons, com as propriedades da música: altura, intensidade, tempo, ritmo, timbre, memória tonal. A criança sem saber, já faz uso de algumas dessas propriedades sem mesmo saber que o faz, sem saber que quando o faz, repete um gesto muitas vezes cultural, que implica na sua expressão como por exemplo: quando a criança quer contar um segredo ela cochicha, quando quer cantar parabéns, canta em alto som, feliz com o aniversário.
A música também auxilia na fase de adaptação à escola, ou mesmo na comunicação não verbal. Crianças de educação infantil, muito pequenas, tendem a retrair-se e não ter contato com ninguém. Não falam, não murmuram, no máximo emitem sons com um determinado ritmo. Muitas vezes o educador conversa com essa criança, por meio de uma comunicação não verbal, ele tenta murmurar como a criança e vai conseguindo promover uma adaptação desta criança.
Na brincadeira, nesse murmurar, a criança já vai compreendendo, incorporando que naquele lugar não tem perigo, que ela pode confiar no educador, na equipe da escola, nos amigos. Creio durante o período de adaptação da criança ocorram situações em que “A música sempre induz movimentos afetivos, que se processam na escuta por meio da vivência de estruturas que existem em nível de texto nela própria
O trabalho com a música é de inúmeras possibilidades, basta que a criança e professor usem sua criatividade

Fonte; Texto adaptado do origina contido no site http://profsandrandia.blogspot.com/2010/06/musica-na-educacao-infantil.html

Ler por prazer é o X da questão


Correr os olhos pelos livros dispostos numa prateleira, escolher um deles e dirigir-se à poltrona mais próxima, seja na biblioteca, na livraria ou na sala de casa. Melhor ainda: deixar-se escolher por uma obra literária. À medida que as páginas são viradas, o leitor se vê transportado para uma espécie de realidade paralela - um mundo inteiramente novo, repleto de descobertas, encantamento e diversão. Pouco importa se quem lê é criança, jovem ou adulto. Menos ainda se o que está sendo lido é poesia, romance ou um livro de auto-ajuda. O que realmente interessa é a cumplicidade entre o leitor e a obra, alicerçada no prazer que só a leitura é capaz de proporcionar.

Ler por prazer é o X da questão. Há quem leia, por exemplo, apenas para se informar, dedicando regulamente algumas horas de seu precioso tempo a jornais e revistas - como você, caro leitor, está fazendo neste exato momento. Trata-se de um hábito mais que saudável, a ser preservado e disseminado, e de suma importância na chamada "sociedade da informação" em que vivemos. Mas ele não necessariamente irá transformar você num apaixonado pela palavra escrita. Da mesma forma, a leitura para estudar, parte da rotina nas salas de aula, tem suas funções pedagógicas, mas não faz despertar a paixão pela literatura. Quem descobre prazer numa obra literária nunca mais pára de ler. Quando chega ao fim de um livro, já está louco para abrir o próximo. E só tem a ganhar com isso.

O papel da escola é fundamental nesse processo. E quem melhor que o professor para despertar em seus alunos o prazer da leitura? São muitas as atividades que podem ser desenvolvidas em sala de aula com esse objetivo. "Promover um debate, por exemplo, para discutir cenas ou situações presentes num livro que acaba de ser lido pela turma é uma prática importante e muitas vezes esquecida", afirma a educadora Maria José Nóbrega. O problema é que o profissional de educação nem sempre conta com os recursos necessários para concretizar essas atividades, ou simplesmente não sabe como implementá-las.

Quando a escola não cumpre esse papel, ganham relevância os inúmeros projetos de fomento à leitura espalhados pelo Brasil, tema desta edição especial de NOVA ESCOLA. Num país que ainda sofre com deficiências no ensino público e com o alto índice de analfabetos funcionais (aqueles que, embora tenham aprendido a decodificar a escrita, não desenvolveram a habilidade de interpretação de texto), qualquer iniciativa que vise a transformar brasileiros em leitores é extremamente bem-vinda.

Fonte: Revista Nova Escola_ Título original: O X da questão

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Reunião Pedagógica



No dia 28 de março, nossas professoras estiveram reunidas para um estudo pedagógico com a supervisora Jaqueline Marazo Silva Duarte. Os assuntos tratados forma os mais variados: momento literário, texto reflexivo, entrega do planejamento anual e outros estudos envolvendo o desenvolvimento global da criança e a importância da educação física no desenvolvimento do aluno na educação infantil.A reunião foi um sucesso!

Segue abaixo um dos textos trabalhados .


* um modo diferente de contar uma conhecida fábula

Chapeuzinho vermelho e o lobo

A fábula

- Pois é! Estava eu em minha casa, pois como sabem a mata é a única casa que tenho, quando vi uma menina branquela e com horroroso chapeuzinho vermelho caminhando com displicência e levando sacola debaixo do braço. Pensei: “Puxa, bem que será capaz de atirar copos e garrafas plásticas sem cuidado na minha mata e é meu dever adverti-la para que tenha, cuidado e respeito ao meio ambiente”. E assim pensando, dirigi-me à garota. Esta, entretanto, ao ver-me, gritou horrorizada:
- Meu Deus! Meu Deus! Um terrível lobo. – E, em desespero, nem deu tempo para explicação. Saiu correndo em disparada.
Fiquei sinceramente ofendido, magoado mesmo, mas refleti: É ainda uma criança, nada sabe sobre a beleza animal e de nada adiantarão meus ecológicos conselhos. Deduzindo que por certo iria até a casa da velhota lá perto do riacho, cortei caminho e me antecipei, tentando argumentar com sua avó adulta. Foi inútil. Esta, ao ver-me, gritou com igual horror e já avançando sobre a espingarda, quando em último recurso tive que devorá-la. Aí pensei: “Se a garota e me encontra em meus trajes habituais, por certo vai continuar a me ofender e não me dará ouvidos”. Foi por esse motivo que, depressa, vesti as roupas da velha e me cobri, deitado em sua cama.
Pois não é que a menina, assim que me viu e pensou ser a avó, continuou sua sessão de ofensas e desmoralizações! Foi logo dizendo:
- Meu Deus, vovó, como seus olhos estão horrorosos...
Essa dura crítica mexeu com minha auto-estima e ofendeu-me até a última gota de sangue. Sei que não tenho os olhos de Brad Pitt, mas ainda assim lutei contra a revolta e com doçura argumentei:
- São para melhor enxergá-la, meu amor...
Foi inútil essa demonstração de afeto. A garotinha continuou a escandalizar meus ouvidos, minha respiração, meus sentimentos, até o limite máximo da tolerância, quando esmagado por tantas ofensas devorei-a também.
O final da história vocês conhecem... Veio o caçador, abriu-me a barriga, salvando chapeuzinho e a avó e aqui largando-me ensangüentado e à morte. Tudo em nome da ecologia! Não é um absurdo?

Fim

Em busca de uma contextualização em nosso cotidiano escolar

A história relatada não é certamente, a mais difundida versão sobre Chapeuzinho vermelho e o Lobo Mau. Constitui, ao contrário, a mesma história, agora entretanto contada a partir do ponto de vista do lobo. É uma velha história, sob novo ângulo; conto antigo em diferente versão. Nesta, ao menos o lobo teve direito ao se relato. Convincente ou não, apresentou os argumentos em sua defesa.
Qual delas é mais agradável? Qual o objetivo de apresentar esta nova versão?
Qual a mais agradável não importa. Cada leitor terá sua legítima opinião e sobre ela não há por que se insurgir. Já o objetivo de sua apresentação interessa-nos a todos. Simboliza a vontade de dizer que inadiável competência a ser passada aos alunos é considerar-se sempre os dois lados de um fato, o verso e o reverso, o avesso do avesso... Assim trabalhando, talvez possamos ensiná-los a perceber que toda narrativa possui sempre enfoques múltiplos e que uma versão única e exclusiva pode, no mínimo, ser falaciosa.

Será muito difícil esse trabalho?

Não representará omissão irresponsável por parte da equipe docente de uma escola mostrar apenas um dos lados dos fatos? Uma única versão dos acontecimentos? Não existirá nos jornais escritos ou falados uma manipulação de idéias? Uma versão exclusivista, que impede a reflexão, que tolhe a crítica?
Não seria essencial fazer da sala de aula o espaço para se perceber a ambigüidade dos fatos e a falência de visão única e restrita? Se não é essa a missão de educadores, de quem será então?

Visita ilustre


Na manhã dessa sexta-feira,08 de abril, o prefeito Wiliam Lobo de Almeida, esteve visitando as obras de calçamento da rua que dá acesso à av. Guido Marlière à Romualdo Menezes. Aproveitando a oportunidade, visitou nossa escola. Alunos e funcionários ficaram felizes com a visita do nosso prefeito!